sexta-feira, 4 de maio de 2012

Homenagens da Formatura 2010

 


                                                                                                                                                                 
                                   

EM BREVE SERÃO POSTADAS AS HOMENAGENS DA FORMATURA DE 2011, AGUARDEM.


quarta-feira, 2 de maio de 2012

CONHECENDO A EQUIPE PEDAGOGICA

Direção: João Carlos da Conceição.

Turno Matutino
Coordenação: Suely Farias Passos e Geovani
Pedagogia: Jaqueline Aparecida Moreira e Danielle Stein

Turno Vespertino:
Pedagogia: Maria Lucia e Rosalba
Coordenação: Marcia Denise e Marco Aurélio Motta.

Turno Noturno:
Pedagogia: Fatima de castro e Mirian.
Coordenação: Alessandro seabra e Marcia Ney.

PROJETO DE MUSICA

PROJETO DE MUSICA

RESUMO DA PROPOSTA
Propõe pesquisa sobre a importância da educação musical do Coral Camerata IFES no ensino profissionalizante a partir da orientação de iniciação científica júnior de uma equipe discente formada por um monitor do Curso de Letras do IFES, cinco bolsistas do Colégio Estadual do Espírito Santo e cinco bolsistas dos cursos técnicos integrados com o ensino médio do IFES. Terá como resultado principal a elaboração de  três artigos científicos que analisarão: como a participação dos discentes na produção de um espetáculo musical pode contribuir para a formação de competências profissionais;  a importância do uso das novas tecnologias durante as ações do projeto e o desenvolvimento da criatividade, através da educação musical, como fator de inovação no ensino profissionalizante. Além disso, tal equipe divulgará o espetáculo em dez escolas inseridas em áreas de vulnerabilidade social e auxiliará na elaboração de um portfólio do projeto. Para tanto, utilizar-se-á o potencial artístico do “Coral Camerata IFES”, cujo diferencial é a apresentação, há dez anos, de trechos de óperas de música clássica francesa. Operacionaliza-se através de parcerias e do trabalho de 04 equipes: Equipe Gestora (01) para administração dos recursos humanos, materiais e financeiros; CoraL Camerata Ifes (2), a fim de educar musicalmente os discentes envolvidos e produzir uma ópera; Equipe de Consultoria (3): apoio para capacitação e orientação do monitor e bolsistas; Equipe Discente (4), responsáveis tanto em secretariar e registrar as ações quanto em pesquisar os resultados encontrados. Apresenta 30 (trinta) ações divididas em três etapas, as quais estão distribuídas em cinco fases: TREINAMENTO (I) para preparação inicial (fase A) e capacitação da equipe 04 através oficinas e minicursos (fase B); DESENVOLVIMENTO (II) para criação e aplicação de estratégias de sensibilização musical para o público do espetáculo (fase C), Sistematização de dados (fase D) e AVALIAÇÃO (III) afim de prepará-los para  um Seminário, conforme item 7.9.3. deste edital (Fase E).

Feira Cultural do Colégio Estadual

Feira Cultural do Colégio Estadual


PROJETO EINSTEIN

PROJETO EINSTEIN
Treatro apresentado pelos alunos da Escola retratando um pouco da trajetória de Einstein.




HISTÓRICO DO COLÉGIO ESTADUAL

HISTÓRICO DO COLÉGIO ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO

E SUA ORIGEM

Criado pela Lei Nº. 450, de 24 de outubro de 1906, pelo presidente Henrique da Silva Coutinho. Em 19 de fevereiro de 1908, pelo decreto nº. 96, seu funcionamento foi regulamentado, criando-se o "Instituto de Ensino" com o nome de "Gymnásio Espírito-Santense", era uma escola masculina. Sua finalidade, segundo o decreto nº. 96 era ministrar instrução secundária, necessária não só à boa direção da vida social do cidadão, como para as matrículas dos cursos superiores e para a obtenção de grau de Bacharel em Ciências e Letras. O curso de bacharelado,  compreendia: Português, Francês, Alemão, Latim, Grego, Matemática Elementar, Elementos de Mecânica e Astronomia, Física, Química, História Natural, História Universal e Especial do Brasil, Geografia Geral e Cosmografia do Brasil e Lógica. A instituição funcionou, primeiro no Morro da Capitania, onde está localizada a Escola Gomes Cardim; depois foi para o Convento dos Franciscanos; mais tarde para a Escola D. Pedro II. Funcionou também,  no prédio que hoje abriga a Escola de Artes Fafi, na Av. Jerônimo Monteiro, que na época era o prédio da Escola Gomes Cardim. Era chamado de ‘Judeu Errante’, até que ganhou prédio próprio e condigno, situado nas imediações do Forte São João, no morro que foi do Bispado, perto da Curva do Saldanha, é o término da Avenida Vitória. Seu muro de arrimo o encastela ali. A curva da avenida dá-lhe a forma de uco, sendo ela que se estende para o leste da ilha numa promessa de vitória. A obra foi iniciada no Governo de Jones Santos Neves, um ex-aluno e se estendeu a outros governos, como o de Carlos Lindenberg e Francisco Lacerda de Aguiar. O projeto arquitetônico é de outro ex-aluno, Élio Viana, e ganhou prêmio internacional. A última reforma também se deve a um ex-aluno, o ex-governador Vitor Buaiz.